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Seringas

Aa seringas são constituídas por um tubo oco, um êmbolo e uma agulha, e são utilizadas para inserir substâncias líquidas/medicamentos por via intravenosa (aplicação na veia), hipodérmica (aplicação na pele), intrarraqueana ou intrarraquidiana (anestesia), intramuscular (aplicação no tecido muscular), intracardíaca (aplicação na parede cardíaca).

 

Tipos de seringas:

As seringas podem ser metálicas, de plástico ou de vidro. A prática tem comprovado que as seringas metálicas automáticas, completamente desmontáveis, nas quais o cilindro de vidro está parcialmente protegido, bem como as seringas descartáveis, são mais práticas e econômicas para a suinocultura. Em relação às agulhas, elas devem preencher os seguintes requisitos:

- Devem ser feitas de aço inoxidável adequadamente temperado;

- Bastante fortes para que não quebrem com facilidade;

- Devem ser suficientemente rígidas para não oscilar e não entortar;

- Devem ser afiadas;

- Devem ser adequadas para sua vida de aplicação.

 

Vacinação:

Na vacinação de rebanhos ou de lotes de animais, não deve ser esquecida a possibilidade de transmissão de determinadas doenças através da agulha. Por isso, é recomendado trocar a agulha após a vacinação de oito a doze animais. A limpeza e a assepsia do local de aplicação não são necessárias embora sejam sempre recomendáveis, principalmente em criações onde a limpeza e a desinfecção das instalações sejam constantes.

 

Manter as vacinas em dia é um ato de cuidado, que faz toda a diferença para a saúde, bem-estar e qualidade de vida dos animais, assim como daqueles que convivem com eles. A vacinação é a melhor forma de proteger contra doenças infecciosas, causadas por vírus, bactérias e outros microrganismos. Por isso é muito importante o uso de seringas de qualidade nessa prática.

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